"-Você não devia perguntar - respondi. - O amor não faz muitas perguntas, porque, se comoeçamos a pensar, começamos a ter medo. É um medo inexplicável, nem adianta tentar traduzi-lo em palavras.
Pode ser o medo de ser desprezada, de não ser aceita, de quebrar o encanto. Parece ridículo, mas é assim. Por isso não se pergunta, se faz."
"Eu também o amava. A cada minuto, a cada segundo, este amor que crescia e me transformava. Eu voltara a ter fé no futuro, e estava - aos poucos - voltando a ter fé em Deus."
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